Um novo jeito de ver o mundo
Pesquisadores americanos criaram um programa que altera o tamanho dos países como se fossem um balão de ar: eles aumentam ou diminuem conforme a variação de dados.
Veja alguns exemplos interessantes:
Riquezas ano 1500: 

Que Europa que nada!!! Há 500 anos os europeus já eram ricos, mas não eram os primeiros do mundo: esse posto cabia aos povos asiáticos (chineses, por exemplo). Populosos e tecnologicamente adiantados, eles conseguiam gerar mais riquezas. Curiosamente, a África tinha uma participação na economia mundial proporcionalmente maior do que hoje.
Importação de bebidas e cigarro:

Japão e EUA são as nações mais desviadas do mundo: os dois países têm, disparado, as maiores importações líquidas de bebidas e cigarros.
Consumo de carne:

Entre os 10 países mais carnívoros, 9 estão na Europa - é lá que são encontradas as maiores médias de consumo de carne. Mas em números absolutos, como mostra o mapa, a campeã é a China. O país põe para dentro 25% de todo o alimento animal que é consumido no planeta.
Pesquisa científica:
A prova está aí: os EUA, maior economia do mundo, publicam anualmente 3 vezes mais trabalhos científicos que o Japão, o segundo colocado no ranking. Em números proporcionais, que levam em conta a quantidade de pesquisas a cada milhão de habitantes, os líderes são respectivamente Suécia, Suíça e Israel. Enquanto isso, África e América Latina ficam na rabeira. Da ciência e do desenvolvimento econômico

Motocicletas:
Se você acha exagerada a invasão de motocicletas nas cidades brasileiras, precisa conhecer a Ásia. Por lá, rodam 65% de todos os veículos motorizados sobre duas rodas no mundo. Na Malásia, por exemplo, há uma moto para cada 5 habitantes. Levando-se em conta o número de menores de idade, calcula-se que a cada 3 motoristas, um viaje sobre motos.

Energia nuclear:
Queridinha da vez entre ecologistas, a eletricidade produzida em usinas nucleares é utilizada apenas em 30 países - 17 deles europeus. A Suécia tem a maior geração por habitante. Na África ou no Pacifico asiático ela praticamente não é utilizada - a ilhota visível em amarelo ali é a Nova Caledônia, que pertence à França.

Trabalho infantil:
O trabalho infantil é quase que uma doença endêmica na África - o Butão é o único país entre os 10 maiores usuários desse tipo de mão-de-obra que não está no continente. Os líderes mundiais, proporcionalmente falando, são Mali e Burundi. Lá, para cada 10 mil pessoas trabalhando, cerca de 800 são crianças. A menção honrosa vai para o Japão: não há mão-de-obra infantil ali.

Infestação por insetos:
Grilos e gafanhotos são os maiores responsáveis por esse tipo de desastre - as infestações mostradas neste mapa só são computadas quando, de tão graves, fazem as comunidades locais dependerem de ajuda externa. Os países mais prejudicados pelo problema são China, Etiópia e Índia - apesar de, proporcionalmente, as populações mais afetadas estarem no norte da África.

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